Se a vida é uma escola, é melhor a gente não se formar nunca!

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sexta-feira, 2 de março de 2012

MADEIRA NA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO




Manual sobre esforços nas peças e como desenhar tesoura.
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Uso da madeira em construções no Brasil. Avaliação do mercado.
Trabalho feito na Fau-Usp, um banner.



Estruturas de Madeira - Trabalho de alunos do Mato Grosso
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Classificação Botânica das Madeiras
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Propriedades físicas da Madeira
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Estudo do IPT - Eucalipto como estrutura
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Tabela para se construir tesouras de telhados
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Recomendações para estruturas de madeira
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Algumas construções antigas em Madeira
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Madeiras na construção de habitação popular
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Arte e técnica de edificar com Madeira
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Esquadrias - de Madeira e Metal
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Dicotiledôneas
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Manual de montagem de peças construtivas em Madeira
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Pré-dimensionamento de pilares de madeira e aço
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Desenhos em planta e perspectiva de telhados em Madeira
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Inimigos silenciosos da Madeira: como protegê-la
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Cupins de solo param na barreira química
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Grupamento de madeiras serradas na construção civil em São Paulo
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Concepção de estruturas especiais e pisos em Madeira
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Propriedades físicas da Madeira
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Coberturas de Madeira - generalidades, dicas principais
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Madeira - estruturas de cobertura
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Instalação da sub-cobertura de telhados
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Antiga passarela com arco de Madeira
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quinta-feira, 1 de março de 2012

A SÃO PAULO QUE EU VI




MISSÃO
ANDAR POR SÃO PAULO,
REGISTRAR SEUS ASPECTOS PECULIARES E DECIFRÁ-LA.

PRAZO
UMA VIDA.

***    ***       *** *** ***       ***    ***  



IGREJA CATÓLICA ROMANA NO BIXIGA


slides



*



MUSEU JUDAICO PAULISTANO - OBRAS


slides



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Fotos casuais






Acima visitando o interior do Ginásio de Esportes do Clube Atlético Paulistano. Parte de minha pesquisa em Iniciação Científica e contei com a ajuda valiosa da profah Flávia Rudge Ramos.


















 Mackenzie, prédio da engenharia, à esquerda.


Bairro de Higienópolis.
Agradável, arborizado, com muitos prédios bem projetados e acolhedores.
Reduto da elite financeira e intelectual da cidade.
A colônia judaica se encontra aqui.

                                                                       Av. Higienópolis.






Edifício Albar




Rua Rui Barbosa, sob a ligação Leste-Oeste, Radial Leste



                                                                    Rua Caio Prado.




                                                                      Rua Caio Prado












                                              Diante da Escola da Cidade - Rua Gal. Jardim.
                             Páletes são adaptados para um bicicletário. Apoio horizontal e vertical.



                                                Rua Amaral Gurgel X Rua Gal. Jardim














                                                                  Rua Dr. Vila Nova - SENAC






                                                       USP - Rua Maria Antônia










 Av. São Luis




          Praça da República - Secretaria de Educação do Estado - antigo colégio Caetano de Campos





                                                                     Av. São Luis


                                                                   Av. São Luis



                                                                        Av. São Luis
















                                                                    Prédio 03 do Mackenzie.
                                                              Campus da Rua da Consolação


Shopping Light, no Viaduto do Chá. Note as palmeiras da Praça Ramos de Azevedo, ao fundo.



      Ladeira da Memória, vista da Rua Cel. Xavier de Toledo


                                .





                                                                 O Rua Sete de Abril.




Prefeitura de São Paulo - prédio cedido por empréstimo pelo Banco Santander, comprador do Banespa.
Esse prédio era conhecido como "Banespinha" antes disso.


                                      O tratamento de luz e cor dessa janela é interessantíssimo.
Este tom amarelo acontece ao entardecer.
Quando cai a noite a trama metálica adquire uma cor branca, que nunca entendi como se origina, pois sob sol pleno esta peça de ferro tem cor cinza.
Parabéns ao proprietário ou responsável por este cuidado!







 Arquitetura de exteriores: um abrigo para a madrugada.
Rua Maria Antônia.










                   Vale do Anhangabaú. Tentei fotografa um dos 10 papagaios que faziam alarido e
                              voavam de um lado para o outro em meados de setembro de 2012.




                                                                    Praça do Patriarca.























Antigo prédio do Mappin, magazine.
Agora com a Casas Bahia, porém ocupando só o térreo.
Muitos pavimentos, entristecendo o cenário.
Dica pessoal: excelente lugar para uma faculdade de Arquitetura & Urbanismo.


Edifíco Martinelli.






                                                                    Largo do Café.




                                                                 Rua XV de Novembro

















Largo do Patriarca.






































                                                      Camelô na Rua XV de Novembro.


                                                                     Praça da Sé.




















                                                                    Rua São Bento.




Rua São Bento.



                                                       Edifício na Rua São Bento.






                                    Arquitetura inóspita: para afugentar os dorminhocos da rua.
O triste é que impede qualquer pessoa de descansar, eventualmente: um casal de namorados, um idoso, alguém com dor ao caminhar, amigos batendo um papo após o almoço e assim por diante.




                                                                       Av. 23 de Maio



Nunca entendi esse adesivo: ele imita o bonequinho do sinal luminoso de pedestres, que pode ser visto aqui lá no outro lado da rua. Mas, essa imitação serve para quê?



                                                 São Paulo não quer... quem solta balão!



                                                                Edifício Martinelli.








A Igreja Presbiteriana da Rua Nestor Pestana com o Teatro Cultura Artística à direita e o Copan, mostrando sua face desconhecida e sua escada de emergência, à esquerda.




                                                       Mackenzie, campus da Consolação.


Samuel Stocker das Neves.
Detestava o modernismo, e agora está imobilizado na entrada da escola de Arquitetura & Urbanismo, condenado a "ver" professores urbanistas invadindo a faculdade que criou.
Uma homenagem ou um castigo?



















































































Você compra os CD's e aprende matemática, finalmente!

Esse loquaz camelô argumentava zelosamente, mas não entendi o que vendia.
Apenas vi que haviam duas mãos (bonecos de mãos) no chão, perto dele.





Estátua viva imitando Fernando Pessoa.
Após clicar, vi, dando a volta na figura, uma plaqueta sugerindo que quem fotografasse o artista poderia dar algum $ também! Ou seja, senti-me cobrado, logo eu que gosto de divulgar gratuitamente os artistas de rua! Não é justo!


Já havia ouvido falar da campanha "ouro para o bem do Brasil",
mas para "o bem de São Paulo", ainda não.








 Entre, cliente amiga! Fique à vontade!
Mas por favor não nos roube...









Rua Major Sertório.




Moço, o senhor tem razão? Não é possível!





 Um cinema de rua que ressuscita em São Paulo. O espaço é ótimo: veja os pilotis e a marquise convidando quem passa a parar um pouco, a se sentir acolhido.




 Art-decó: ortogonal, simples, geométrico.


A qualidade das peças, sua durabilidade. Isto me chama muito a atenção.



 A encantadora Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato.
Marquise curva protegendo os visitantes, pilotis criando uma espaço mais franco, generoso no hall de entrada. Vários detalhes modernistas num prédio convencional, sob vários aspectos.
A ampla fachada de vidro sob as sobras do arvoredo oferecem um ambiente pacífico e convidativo para os amantes da leitura.
Uma construção singular, delicada, pensada, e erguida com influências variadas. Quase de um modernismo incontido, mas resultando num prédio modesto, que não agride o entorno. Ao contrário, quem passa, imagina tratar-se de um creche, de uma EMEI dentro de um casarão convencional dos anos sessenta.
Só quem entra confere a surpresa.
Além, claro, de se ter um play-ground excelente aberto para toda a comunidade, inclusive a terceira idade.
Rua Major Sertório de um lado, Rua Gal. Jardim de outro e próximo da Rua Amaral Gurgel.






Tem gente que tem mania de ficar fotografando a cidade! Essa turma não tem mais o que fazer não?!
Av. São João, a nova Praça das Artes.





Adoro o Jorge Wilheim, e curto muito seu projeto construído no Vale do Anhangabaú, mas por que, cargas d'água, ele interrompeu a Av. São João com esses degraus tendo no fundo, um rebaixo, na tentativa vã de criar um anfiteatro informal? Pô, Wilheim, vc não podia PELO MENOS ter feito esse anfiteatro multi-piso mais pro lado, liberando o caminho em direção à Rua Líbero Badaró?



Um teatro do município. Adivinha qual.


Eaê, amigo, posso tirar uma foto?
Valeu!
Adoro personagens estranhos andando na cidade.
Ok, eu sou um deles também, tá certo...
Mas não é por isso, apenas.
É pq personagens estranhos provam que a cidade ainda é o lugar dos encontros.



 Historicista, eu?
Rua Dona Antônia de Queiroz.



Escola de Primeiro Grau, Mackenzie. Rua Itambé.

 O famoso carro MG inglês foi imitado aqui no Brasil com modelos em fibra de vidro.
O mais conhecido é o MP Lafer. Esse aqui é, salvo engando, o Pretty, uma réplica um pouco menor, mas feita com certo esmero.

Motor de fusca, ou seja: traseiro. Então o que parece porta-malas é motor, e o que parece motor, é porta-malas.



Os graciosos edifícios pequenos e suas soluções criativas. Rua Dona Antônia de Queiroz.


Veja como há ventilação acima da parte móvel da janela. Isso é conforto ambiental.






Você pode não acreditar, mas a Rua Avanhadava encontra a Rua Paim!
É, meu amigo. A vida tem dessas coisas!


Rua Pio XII - A gentileza do corremão se explica: a porta comercial é uma clínica, junta ao hospital Beneficência Portuguesa. Vale registrar: é uma cortesia e merece elogio.





O palco livre da cidade: entre o prédio do antigo Mappin e o Teatro Municipal.
Cada dia um artista diferente. Não paga prá assistir.



Edifício Altino Arantes - Popularmente conhecido com "Banespão".
Quando o sol bate legal, impossível não fotografar!
Se há um prédio garboso e parece vestir terno de linho com chapéu panamá, é esse!



Escadaria da Av. Nove de Julho.
Um espaço maravilhoso, que surge numa escala grandiloquente e recorta perspectivas emocionantes.
Um dia ainda serão bem tratadas, com o carinho que  as velhas damas merecem. Um dia...






Vale do Anhangabaú: o lado da antiga Rua Formosa reflete os prédios do lado oposto.




Metrô Anhangabaú, lado Líbero Badaró.
Viaduto do Chá. Sóbrio, art-decó, e dono do cenário.




Xópim Láite.








Sim, está vivo: na esquina da Rua Amaral Gurgel X   Major Sertório.




Rua General Jardim. Ou será Rua Major Sertório? Agora me deu um branco. Mas ficou legal, não ficou?



Edifício Andraus. Um dia ficou de TPM e... nem te conto!



Galeria Nova Barão: o espaço oculto mais charmoso e descontraído do centro.
Ok, você prefere a Galeria do Rock - tudo bem, não vamos brigar por causa disso.




Próximo à Praça Júlio Mesquita.




Essa ficou ótima! Na construção do Espaço das Artes o operário demole com ferramenta de impacto um velho pilar, coberto pela tela de proteção. Barulho e pedaços de entulho caindo no Anhangabaú.
Mas, faz parte, como diria o filósofo.




A Arquitetura Inóspita sempre mostra sua face na cidade.



Galeria Metrópole. Veja o restaurante de mesinhas amarelas. Fui lá, comi bem, paguei pouco e recomendo.




A cidade e seus desacertos. Que, se a gente olhar por outro ângulo, podem ser acertos!




Estação Metrô Anhangabaú. Implantação inteligente: luz, ventilação, jardim etc.



Avenida São João X Rua Vitória

CORRIMÃOS OU CORRIMÕES?

O certo, no plural, é corrimões. E veja este aqui, na esquina da Rua Treze de Maio: leveza, graça, criatividade e proteção ao usuário!











Praça Ramos de Azevedo.



Ladeira da Memória.





Bonés!


Trabalhar! Trabalhar prá pagar o cabelereiro!


Força, homem! Manhãzinha no centro não tem essa de entregar de kombi: o trânsito não deixa!




Hotel Amália, próximo à Estação de Metrô Anhangabaú.




Os pregadores em praça tem estilos variados.
Este zeloso arauto falava baixo, mais para si mesmo que para os passantes.




Rua Cel. Xavier de Toledo, de manhãzinha.


HOSPITAL DA BENEFICÊNCIA PORTUGUESA







A entrada leva o visitante a passar sob o prédio.



Uma chegada acolhedora, bonita, curiosa.







Vendo do ângulo oposto: próximo da lanchonete:
Não é legal isso de passar sobre o prédio?
O resultado é chegamos a um espaço de escala menor, como que protegidos pela construção.



Gostei disso!




Me levou a isso...




As pessoas normais gostam disso.



Ainda dentro do Beneficência Portuguesa.


Caixa d'Água da Sabesp, Rua Treze de Maio.


Portas monumentais, singulares.


Maçanetas ímpares.




Praça do Patriarca.






Av. Nove de Julho, próximo à Praça 14 Bis: há tantos prédios interessantes e diferentes ali que a gente sempre se surpreende com uma solução curiosa de fachada.



Rua Samuel das Neves: pequena rua de uma quadra só, ligando a Rua Santo Antônio com a Av. Nove de Julho. Nessa ruazinha, uma ladeira, há várias casas antigas e interessantes. Aqui me surpreendi com o fato de a folha da janela não ser bi-articulada, ou seja, ela não se dobra para aumentar a abertura, mas é rígida, como viseiras que se colocam nos cavalos.
O que a princípio me pareceu pobre, na verdade causa uma relação diferente com a calçada: não devassa totalmente o cômodo e, claro, permite ar e luz entrando.





Rua Santo Antônio, próximo à Rua Samuel das Neves.



Rua Manuel Dutra, próximo à Rua Rui Barbosa.













"Já falei para tirarem essa p*rra daqui! Vocês trazendo essa m*rda outra vez!
Justo na minha rua!"
Assim ela distruiu uma placa de propaganda política do Haddad sob olhos assutados e surpresos dos correligionários, no cruzamento da Rua Rui Barbosa com a Rua Conselheiro Carrão.
Gostei (sem fazer aqui nenhum julgamento do mérito) da última frase dela, como cidadã. "Justo NA MINHA rua...!"






Como assim uma balaustrada no telhado? Pra quê?






Um jogo inteligente e gentil de varanda. Além do uso da pastilha e tijolo vermelho. Muito chic. Merece uma cuidado maior.









Av. Brig. Luiz Antônio. O casarão caindo aos pedaços sob a sombra de um prédio à sua frente.








Do Viaduto Treze de Maio se vê a feira de antiguidades do Bixiga. À esquerda, a Rua Treze de Maio. À direita, a Rua Rui Barbosa.



Av. Brig. Luiz Antônio, vista de cima do Viaduto Treze de Maio, olhando em direção à Av. Paulista.
A entrada à direita é a Rua dos Ingleses.





Ok, vc pode montar sua escola aqui. Mas não esqueça de dar acesso ao cadeirante...
Tá. Mas se não tem outra porta, então... Olha que resultado estranho!
Rua Treze de Maio, próximo ao Sacolão sob o Viaduto.
BIXIGA







Rua Treze de Maio, próximo à feira de antiguidades e ao Viaduto Treze de Maio.
BIXIGA



Rua Treze de Maio, próximo à Rua Manuel Dutra.
BIXIGA


Rua Treze de Maio, próximo à Rua Santo Antônio.
BIXIGA








Banca de jornal, à noite, no Viaduto do Chá, esquina com Rua Libero Badaró.





Ah! Minha Dinamene! Assim deixaste

Quem não deixara nunca de querer-te!

Ah! Ninfa minha, já não posso ver-te,

Tão asinha esta vida desprezaste!
Como já pera sempre te apartaste

De tão longe estava de perder-te?

Puderam estas ondas defender-te

Que não visses quem tanto magoaste?
Nem falar-te somente a dura Morte

Me deixou, que tão cedo o negro manto

em teus olhos, deitado consentiste!
Oh! Mar! oh Céu! oh minha escura sorte!

Que pena sentirei que valha tanto,

Que inda tenha por pouco viver tanto?
Luís de Camões (1524-1580

Assim escreveu ele sobre a sua querida que havia morrido. Os dois primeiros versos são de uma beleza forte, ante a dureza da morte que ressoa até hoje entre os que amam.




Praça Ramos de Azevedo


Viaduto do Chá


Rua Xavier de Toledo.


Rua Xavier de Toledo.


Rua Xavier de Toledo.



 O catador de papelão recosta-se no seu carrinho estacionado, dispõe uma mesa na esquina onde o vendedor de livros usados, um senhor bem estido e outro amigo, jogam um baralhinho, de boa.
O que me toca na cena é a prova de que a cidade é o espaço do encontro.



 Praça Julio Mesquita












 Rua Aurora













 Largo do Arouche, próximo à Rua Vieira de Moraes


Largo do Arouche


Escadão na Av. Nove de Julho

Hotel Cambridge










Rua Augusta, comprando livros usados na noite de domingo.















Loja Caligraphia, à Rua Avanhandava


Viaduto do Chá



Hotel Jaraguá




















































Como vive um aluno bolsista?




Chique, vc sabe: é trabalhar no Martinelli!
A bike leva para a escola e pro serviço. 



PARCEIRO É PARCEIRO!
Onde está o boné?


Alguns segundos depois: aonde está o boné?
Rua Rangel Pestana, perto da Praça da Sé.


METRÔ BARRA FUNDA















RUA AVANHANDAVA
Por que, cargas d'água, alguém pinta uma mercedes de grafite fosco envelhecido, e coloca uma cruz vermelha nas portas e no capô...? Mistérios da cidade.

Alienados. Sempre tem. Os piores são os que estudam arquitetura...


Meu anjo, volta prá casa!
Note que não se promete entregar teu projeto atrasado nem fazer tua maquete!



Rua Xavier de Toledo e o muro que leva à Ladeira da Memória, junto ao Metrô Anhangabaú.








Porta da Estação Julio Prestes
A beleza da serralheria artesanal não está só na volumetria, na composição. 
Está nos detalhes em sua singularidade.






Não são apenas chapas recortadas. São chapas recortadas em tamanhos diferentes e retorcidas segundo um projeto, compondo a ramagem.


De longe pensamos ver um lótus, um recorte elementar em ferro.
De perto se vê que é uma chapa com relevo, dobrada para se sobrepor uma pétala à outra.


Das imediações da Santa Efigênia pode-se ver o Altino Arantes, nosso Banespão.




Assistir filmes no Olido permite ouvir, às vezes, uma palestra do diretor ou do curador daquela mostra.
Mas o que moveu a clicar essa imagem foi a textura da cor. Única.



Cine Olido.



Marquise sobre a entrada do Hotel Jaraguá, na Rua Martins Fontes.
Esta rua é o comecinho da Rua Augusta.




Rua Maria Paula, de manhã.




Rua Martinho Prado, viaduto do mesmo nome. Ao fundo a Rua Santo Antônio.




Rua Santo Antônio.
As maçanetas exuberantes me encantam. Estou clicando todas que posso.




Esse é histórico. Edifício Sampaio Moreira.

Ele fica à Rua Libero Badaró.


a
Ah! Esta serralheria cuidadosa, do tempo onde dava-se valor a durabilidade e beleza das construções.
Onde dava-se valor, no fundo, às pessoas que usam as construções. 
Peças únicas. Inimitáveis. Quase eternas.











Rua Adoniran Barbosa, no Bixiga.




Bixiga. Rua Condessa de São Joaquim.



Mesmo simples, a grade não foi banal: foi trabalhada de modo particular.





Porta lateral do Teatro Municipal.




Avenida Nove de Julho




Avenida Nove de Julho. Este parece ser o pai.


Do lado esquerdo do prédio que mostramos antes desse, o vizinho, que parece ser o filho, 
ou o irmão mais novo do anterior.




Uma intervenção, um grafite com isopor. Sob um viaduto na Nove de Julho.









Véspera da Virada Esportiva, aquele dia em que 3.000 atividades esportivas são oferecidas à população gratuitamente por toda a cidade. Na noite anterior, no Vale do Anhangabaú, uma tenda incompleta fornece o enquadramento original à Lua.




Vila Mariana. Rua Padre Pacheco.








A classe, o garbo, o requinte da madeira e do ferro. A esquadria de alumínio de seu escritório consegue esse efeito? É como eu digo, mandando a modéstia às favas: "Chique é trabalhar no Martinelli!"



Rua Jardim Heloísa. Pequena, mas curiosíssima. Olha o casario meio alemão.



Vamos ver de perto apenas uma das várias casas dessa pequenina rua de apenas um quarteirão.
Fica entre a Rua da Abolição e a Rua Japurá.




















Esta vila fica numa rua em U, ligada à Rua da Abolição.























Emocionante ver a entrega do serralheiro. A demanda: um pequeno gradil protegendo o vitrô. 
Ok.Gradil elementar, mas feito sob medida e gracioso, singular.













Progamação de concerto gratuita na Biblioteca Mário de Andrade. Como avisar a população?
Que tal tocar na rua, um pouco antes do evento?









 

Região da Santa Efigênia. A terra dos craques. Também conhecida como craqueland!








Que graça estas 3 plantas nascidas ao acaso na varanda mal cuidada!




Rua Veridiana.

Da Rua Avanhanda se vê o Banespão. Consegue achar a torre?



Praça do Patriarca, após as 18:00hs. 
A pregação é pelo voto nulo.




Tu sabias que há um relógio sobre o prédio da Escola do Largo do São Francisco?
Nem eu sabia. Há coisas que só o breu da noite revela. Engraçado, não?



Chique, meu amigo, é trabalhar no Martinelli. 
Veja o prédio dos Correios.



Shopping Láite ou Light, como queiram.









. Então vc se lembra de frases como: "A cidade não tem verde!" "São Paulo é muito feia!"... Então eu digo: dê uma voltinha pela Praça Dom José Gaspar no sábado.  Gente alegre, música em mais de um bar, piano ao vivo no meio da praça etc e tal.

Passe pela Avenida Cidade Jardim depois me diga se já viu uma alameda tão exuberante como ela.

São Paulo é uma dama estranha. Diferente do Rio de Janeiro ou Brasília, cujas formas se entregam facilmente, as cidades "feias" precisam ser descobertas, conquistadas. Damas estranhas revelam sua beleza após o segundo ou terceiro olhar, nunca no primeiro. E depois de um papo cabeça, depois de falarmos de livros e poemas, vc olha prá elas as vê fascinantes, singulares. São Paulo é essa dama estranha.



Encontre o Copan, nesta manhã paulista de sol encantador.




Quando o arquiteto é mestre na volumetria, até a sombra é amiga.


Pela primeira vez a Orquestra Sinfônica de Heliópolis se apresentou na favela de Heliópolis.
Tive o privilégio de estar ali. Vibrante, feliz, entusiasmante...



O futuro Museu Judaico de São Paulo em obras. 
Fui honrado com o convite para visitar as obras. São duas obras; restauro da antiga sinagoga Bethel e a construção do novo anexo do prédio, moderno e envidraçado, que faceará com a Avenida Nove de Julho.



Intervenção simples: uma moldura pintada ao redor da pequena planta a brotar no muro. 
Todavia, esse desenho basta para capturar o olhar do pedestre e, de repente, a calçada não apenas um lugar árido, com "mato", mas um planeta onde há vida!


Praça Marechal Deodoro, na Santa Cecília. 
Nesta imagem, a cidade que queremos. Resta-nos melhorar todo o entorno: uma tarefa para quem adora desafios.


Santa Casa de Misericórdia, na Vila Buarque.




Alguém deu voz a árvore, clamando por menos bitucas de cigarro e agressão. 



De cima do Minhocão a gente consegue enquadramentos interessantes. 
Gosto dessa imagem. O gesto, o labor pela urbe. 



Minhocão.Cada cidade tem a Torre Eifel que merece.



Minhocão.


Pai com filha aprendendo a pedalar. Minhocão: nossa Hight Line.







 O metrô estação Bixiga vem aí. Qual dos dois vai desaparecer para dar lugar ao respiradouro?







Faap





Avenida Angélica



 Estádio do Pacaembú







Rua Consolação, após a chuva, final de tarde, indo para o Mackenzie.




Rua 13 de Maio, ao lado do Teatro Municipal.



Eu já te falei que coleciono hidrantes? Só as fotos, claro. Acho que vc também deveria fazer uma coleção - então a gente trocaria umas figurinhas...


A Faculdade do Largo de São Francisco - Direito da USP




 
Este poste é símbolo da cidade.
Meio art-decó, meio art-noveau, ele possui um sobriedade típica do paulistano.
Altivo, generoso, impávido, não parece falar a quem passa, como aquelas arandelas com longos braços ou as lanternas japonesas, em sua humildade festiva de papel.
Aqui é o garbo, o traje formal de um equipamento em ferro que parece olhar-nos de cima, mas dialoga com os prédios e o próprio céu.
 Que bela peça!
Quanto ela nos fala de uma cidade altiva, ordeira e dinâmica, que foi e, quiçá, voltará a ser, São Paulo!







Então a perspectiva simplesmente arrebata o olhar!
Calçada na Avenida Paulista, diante do Conjunto Nacional.




 
Fundos do Teatro Municipal, olhando para a sede da Votorantim, à esquerda, 
e a Praça Ramos de Azevedo ao fundo. 


Skatista na calçada do Teatro Municipal.



Rua Avanhanda, molecada batendo uma bolinha. 
Poucas coisas são mais encantadoras no centro da cidade. 









O jipeiro ou piloto de rally, pedindo no leito de morte: "Ok, já que vou partir, não pode  ser 4X4? Um enterro off-road?
Rua Maria Paula, indo para o viaduto Dona Paulina. 












Prédio onde por muitos anos atuou a loja Mappin. Pertence à Irmandade Santa Casa de Misericórdia e ha vário andares disponíveis para aluguel.  










Rua Xavier de Toledo, Teatro Municipal ao fundo.
Note que os dois rapazes na rua deslizam em seus skates.