Se a vida é uma escola, é melhor a gente não se formar nunca!

Se a vida é uma escola, é melhor a gente não se formar nunca!
Se a vida é uma escola, é melhor a gente não se formar nunca!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

SAMPA!


AQUI REGISTROS DA CIDADE EM SLIDES

Alguns são trabalhos para a faculdade, outros nasceram do barato de registrar a cidade.
As duas coisas podem andar juntas, caso contrário o aluno padece.

*
Inaugurado em 29 de setembro de 2012, essa floricultura gigantesca ocupa os baixios do
Viaduto do Café.
Ali dormiam moradores de rua, muitas vezes junto com nóias, o que trazia um clima muito inseguro para os que usavam a travessa que há embaixo do viaduto.
Veja como a Rua Avanhandava ganhou mais vida e um clima animado.
slides

Veja aqui como era a travessa sob o viaduto do Café, antes do mercado de flores.
Essa travessa, que nasce na Avenida Nove de Julho, transforma-se numa escadaria que leva até a Rua Augusta, no seu ponto mais alto.
No meio do caminho há o Sacolão Avanhandava, que é, na realidade, um supermercado de ótimos preços e serviços.
slides
Abaixo o levantamento da Praça Roosevelt um dia após sua reinauguração, que se deu no sábado 29 de setembro de 2012.
slides
Aqui um registro da Praça Roosevelt, antes de sua reforma.
Ela se degradou muito, como poderá ser constatado.
Uma das acusações que lhe eram feitas dizia que o projeto nasceu errado:
uma praça não deve ter várias cotas de níveis.
Muitos condenavam o Pentágono, aquele belo mezanino com cinco lados.
Ele era um mirante, um espaço para retiro, leitura, namoro, ou apenas cismar.
A pergunta que levanto, "Quem matou a Praça Roosevelt?" provoca a reflexão sobre o porquê de sua degradação.
O simples fato de se fazer um vultuoso investimento para sua reforma já trás a questão de se não haviam interesses na sua derrocada, visando uma reforma cara e demorada.
Ouço, amiúde, respostas  simplistas sobre o motivo da degradação da Praça Roosevelt.
"O projeto nasceu errado!"
"O centro da cidade está decaído!"
"O paulistano não sabe cuidar de seu espaço público!"
Há verdades nessas afirmações, todavia o fato de alguns lugares no centro de São Paulo viscejarem, como a Praça Dom José Gaspar mostra que não é tão fácil entender o sucedido com a Roosevelt.
Minha preocupação é: se não entendermos a etiologia da degradação ela pode retornar.
O diagnóstico preciso leva à uma terapêutica eficaz.
Por isso a questão urbana merece aprofundamento para sua plena compreensão.
slides








slides







slides







slides






slides








slides






slides







slides





slides
CLIQUE AQUI






slides
CLIQUE AQUI





slides
CLIQUE AQUI







slides
CLIQUE AQUI







slides
CLIQUE AQUI









slides
CLIQUE AQUI








slides
CLIQUE AQUI







slides
CLIQUE AQUI









slides
CLIQUE AQUI








slides
CLIQUE AQUI








slides
CLIQUE AQUI

slides
slides
slides
slides





slides











slides







slides





slides







slides







slides









slides







slides







slides






slides






slides






slides








slides




slides





slides





slides




slides




slides
CLIQUE AQUI




slides




 
slides


 slides



slides


slides


slides


slides




Quando o art-decó se mistura com o acadêmico, temos o pré modernismo.
Veja o belo resultado neste projeto convencional, se visto de longe, mas encantador quando visitado.

slides
CLIQUE AQUI







slides
CLIQUE AQUI



* * *



TEATRO MUNICIPAL DA CIDADE DE SÃO PAULO
O prédio é muito loko.
E se a gente fotograsse explorando as perspectivas, alguns detalhes e zoasse com as imagens...

slides
CLIQUE AQUI


* * *


Andar pela Avenida Paulista! 
Nada mais paulistano, mais tranquilo e descolado. Mas como andam os arquitetos, esses seres estranhos, que "se acham" e são metidos à intelectuais? Bem, eles ficam vendo um monte de bobagens: acesso, rampa, fachadas, etc e tal. Mas deve-se ter tolerância com os arquitetos, afinal estamos no século da coexistência, certo?

vídeo
CLIQUE AQUI




Rua Avanhandava



Galeria Metrópole, Praça Dom José Gaspar





Estação Júlio Prestes



Esquina Rua da Consolação X Av. São Luis.

Rua XV de Novembro



Av. Rio Branco, próximo da Av. Ipiranga



Praça Dom José Gaspar


Estação Júlio Preses




Polícia Civil e Poupa Tempo, Av. Cásper Líbero X Av. Ipiranga


Centro. Vô descobrir o nome deste prédio.


Estação Júlio Prestes


Nos anos 70 a Vokswagen criou um projeto esportivo em sua filial brasileira.
Este carro, para duas pessoas e um banquinho apertado atrás, recebeu um nome em homenagem à São Paulo: SP 2. 


O viaduto mais bonito da cidade é o Martinho Prado.
Sobre a Avenida Nove de Julho.
Liga a Rua Santo Antônio com a Rua Avanhandava.




Rua Padre Machado, Vila Mariana. Uma pegada imprimiu um baixo relevo, onde as folhas se aninharam com o vento.



Se você tem um amigo prego, então esse ele precisa conhecer este sujeito aqui.


Rua Amaral Gurgel, sob o Elevado Costa e Silva, o Minhocão







Câmeras no centro da cidade.
Sorria...




Não é bicicletário: é "paraciclo"!
Assim está na placa.
Bem vindo a mais um neologismo inútil.



Como assim, vc não conhece o Martinelli?
Meu emprego atual.
21o andar - e o café é ótimo!











Av. São Luis, esquina com a Rua da Consolação.


Rua Martinho Prado, em frente à antiga Sinagoga Bethel, futuro Museu Judaico de São Paulo.



Estação Júlio Prestes


Rua General Jardim X Rego Freitas


Antiga sinagoga Bethel, em reformas para se tornar o Museu Judaico Paulistano. Rua Martinho Prado (Viaduto) esquina com Rua Avanhandava. 



Rua Augusta X Rua Caio Prado. Terreno com um bosque, desejado pela população como o futuro Parque Augusta.




Escadaria no campus do Mackenzie, na capital paulista. 


Maldita pressa!




As escadarias da Av. Nove de Julho emolduram os espigões. 



Edifício Viadutos, de Artacho Jurado.







Av. Nove de Julho, chegando-se na Pr das Bandeiras. 



Ao fundo a Ladeira da Memória. 




Pessoas se abrigando 


São muitos... pouco é feito quanto a essa epidemia. Uma legião cada vez maior de desabrigados ocupam as calçadas do centro da cidade. Há algum esforço de agentes sociais para diminuir essa tragédia urbana, mas com poucos instrumentos e poder de ajudar tais pessoas a retomar um lugar digno de residência.