O Forte de Santa Cruz, em Niterói está num ponto estratégico de defesa
do
nosso litoral usado desde 1555.
Os franceses bem que tentaram criar a
sua França Antártica,
mas foram rechaçados em sua segunda e última
tentativa em 1711.
(Nunca satisfeitos, tentam se vingar até hoje,
por tentar nos empurrar o avião Rafalle goela abaixo).
Venha conhecer o forte e descobrir os segredos da
cantaria,
essa arte do corte da pedra de alvenaria.
Procure entender o jogo de curvas do portal que une as duas alas dos canhões:
é de uma beleza lírica arrebatadora!
Não se iluda com a
aparente simplicidade da construção:
há ali riquezas de uma
construção pré-moldada.
A construção cresce para baixo, possui masmorras, tem grandes espaços abaixo da linha de visão externa, conta com uma precisão geométrica surpreendente, especialmente no encontro das duas alas dos canhões.
Enfim, um projeto que não se entrega à primeira vista, além de apresentar essa horizontalidade magnífica, esse branco massivo, dominante, que nos faz entender um pouco da
obsessão em Álvaro Siza, o português, pela cor.
Um espaço mediterrâneo, no uso das escadas, volumes simples,
e material das ilhas,
como a argamassa feita com conchas moídas.
Surpreendente, inspirador e impressionante. Duvida?
Então, vem com a gente!
O primeiro slide brinca com a rivalidade entre Niterói e Rio de Janeiro.
Vamos ver se você, olhando o slide descobre a resposta à pergunta jocosa.
Viagem Cultural
Dafam - 2011 - Rio de Janeiro e Niterói
slides
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