Em Português.
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O professor João Paulo de Bem traduziu o texto para benefício dos alunos. O que nosso professor deseja enfatizar é:
1) O paisagismo é mais do que "jardinagem" elementar.
2) Como os parques e outros espaços verdes se inserem na cidade, como isso surgiu e que relações provoca na vida urbana.
3) A maneira de se pensar os espaços verdes na cidade surgem na revolução industrial, quando a rainha Vitória franqueia ao público os jardins reais que antes eram fechados para uso exclusivo da corte. Daí em diante o papel destas áreas se modificou e o uso delas também. Olmsted e outros desenvolveram métodos de projetos e usos para tais áreas e é importante que detectemos como se deu esta evolução dos usos e funções destes espaços.
Nosso professor está profundamente interessado que entendamos essa transformação, que desemboca em se pensar hoje, o Jardim da Metrópole como área de lazer, como instrumento para questões ambientais, sociais e inúmeras outras.
Impressionei-me bastante com o Olmsted - além do Central Park, que nasce de um pensamento projetual primoroso, o parque de Brooklin e a interligação criada em Boston entre diversos parques foi-me de grande inspiração. Após essa leitura pensei no nosso Parque do Ibirapuera, e notei uma diferença crucial: as vias expressas, ao redor dele o isolam sobremaneira, de modo que se torna uma "ilha verde" na cidade. Ok, isto já é de grande valor, mas perdeu-se com esse isolamento, a sua inserção na cidade - principalmente para o pedestre. Neste sentido o Parque da Luz, ainda que relativamente pequeno, parece ser uma solução mais feliz em termos urbanos.
A SEGUNDA PARTE DO TEXTO DE ENRIC BATLLE
O JARDIM DA METRÓPOLE
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O professor João Paulo de Bem traduziu o texto para benefício dos alunos. O que nosso professor deseja enfatizar é:
1) O paisagismo é mais do que "jardinagem" elementar.
2) Como os parques e outros espaços verdes se inserem na cidade, como isso surgiu e que relações provoca na vida urbana.
3) A maneira de se pensar os espaços verdes na cidade surgem na revolução industrial, quando a rainha Vitória franqueia ao público os jardins reais que antes eram fechados para uso exclusivo da corte. Daí em diante o papel destas áreas se modificou e o uso delas também. Olmsted e outros desenvolveram métodos de projetos e usos para tais áreas e é importante que detectemos como se deu esta evolução dos usos e funções destes espaços.
Nosso professor está profundamente interessado que entendamos essa transformação, que desemboca em se pensar hoje, o Jardim da Metrópole como área de lazer, como instrumento para questões ambientais, sociais e inúmeras outras.
Impressionei-me bastante com o Olmsted - além do Central Park, que nasce de um pensamento projetual primoroso, o parque de Brooklin e a interligação criada em Boston entre diversos parques foi-me de grande inspiração. Após essa leitura pensei no nosso Parque do Ibirapuera, e notei uma diferença crucial: as vias expressas, ao redor dele o isolam sobremaneira, de modo que se torna uma "ilha verde" na cidade. Ok, isto já é de grande valor, mas perdeu-se com esse isolamento, a sua inserção na cidade - principalmente para o pedestre. Neste sentido o Parque da Luz, ainda que relativamente pequeno, parece ser uma solução mais feliz em termos urbanos.
A SEGUNDA PARTE DO TEXTO DE ENRIC BATLLE
O JARDIM DA METRÓPOLE
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Ae Carlão M@ndou bem! Fellipe Brandt
ResponderExcluirFellipe, obrigado pelo elogio. Neste caso aqui fiz questão de resumir o texto, com minhas palavras. Descobri que quanto mais eu repasso o aprendido, mais eu aprendo. E o resultado é um grande arquivo útil para a faculdade e para após a formatura. Um acervo sem papel,essa é a meta. Um abração prá ti, meu amigo!
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